As complicações do tempo seco são de tirar o fôlego, literalmente. Os problemas para o sistema respiratório são vários: os casos de pneumonias, gripes, sinusites, alergias e resfriados crescem até 25%, segundo a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo quando a umidade cai e os índices de poluição, consequentemente, aumentam. Mas, para fugir desse problema e garantir que saúde fique 100%, basta seguir alguns cuidados que deixam seu corpo livre dessas reações chatas.
Segundo a alergista Marta Guidacci, sangramento nasal, mal-estar, tontura, pele seca, olhos vermelhos, boca seca e lábios rachados são sintomas comuns nessas condições climáticas, o que pode resultar em desmaios e altos níveis de desidratação. "Hidratar o corpo, ingerindo água, sucos naturais, consumir muitas frutas e verduras e evitar fast food é o primeiro passo", afirma.
A opinião é endossada pelo clínico geral Fernando Nobero, do Hospital Beneficência Portuguesa. A grande ingestão de líquido é ótima para driblar o ar seco, mas outros cuidados também são importantes, como o uso de colírios.
"Outra dica que garante a saúde e a beleza da sua pele nos dias de baixa umidade do ar é apostar em cremes e umidificantes", explica Marta Guidacci. Para deixar a pele bonita, é preciso lambuzar o corpo com hidratantes e filtros solares, evitar banhos quentes, demorados, uso de sabonetes e buchas, evitar atividades físicas no horário de 10 às 16h, colocar soro fisiológico nas narinas e fazer compressas de água filtrada nos olhos, se eles estiverem irritados. Umidificando bem os ambientes, os sintomas de asma e rinite tendem a diminuir. Isso porque, quanto mais seco o clima, mais ácaros e fungos aparecem, e eles são os principais fatores desencadeantes das alergias.
Esportes
A prática de esportes também merece atenção especial no tempo seco. O corpo se cansa mais facilmente, a garganta passa a arranhar e os olhos ficam irritados com facilidade. Mas nada disso é motivo para você fugir das atividades físicas como explica o professor da academia Top Spin & Big Ball, Rafael Ollita. "É recomendado que os exercícios físicos sejam feitos nas primeiras horas da manhã, no final da tarde ou à noite, quando o clima seco não incomoda tanto", diz ele. Além disso, exercícios ao ar livre devem ser realizados em locais que possuam muitas árvores, como parques e praças. Nas pessoas que sofrem com problemas respiratórios, a realização de exercícios físicos no tempo seco provoca o aumento da secreção nas vias respiratórias (inflamação nas vias aéreas), causada pela irritação proveniente de partículas poluentes.
A prática de esportes também merece atenção especial no tempo seco. O corpo se cansa mais facilmente, a garganta passa a arranhar e os olhos ficam irritados com facilidade. Mas nada disso é motivo para você fugir das atividades físicas como explica o professor da academia Top Spin & Big Ball, Rafael Ollita. "É recomendado que os exercícios físicos sejam feitos nas primeiras horas da manhã, no final da tarde ou à noite, quando o clima seco não incomoda tanto", diz ele. Além disso, exercícios ao ar livre devem ser realizados em locais que possuam muitas árvores, como parques e praças. Nas pessoas que sofrem com problemas respiratórios, a realização de exercícios físicos no tempo seco provoca o aumento da secreção nas vias respiratórias (inflamação nas vias aéreas), causada pela irritação proveniente de partículas poluentes.
Natação, hidroginástica, hidro cycle e os demais esportes na água são uma boa alternativa se o ar pesado estiver incomodando. Os exercícios aquáticos são os mais recomendados nesta situação, pois em um ambiente de piscina, a umidade do ar tende a ser maior do que em locais abertos, o que diminui essa constante agressão causada pela poluição ao sistema respiratório. "Tomando alguns cuidados como: aumentar a hidratação, com a ingestão de água ou isotônicos; consumir frutas ricas em água, como melancia e melão, e evitar a prática de exercícios muito intensos ao ar livre em horas quentes, fazem com que não seja necessário suspender a prática de esportes durante o período de pouca umidade e muita poluição", finaliza o professor.
Fonte: minhavida. uol.com. br
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